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quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Crítica - A Bela Junie



 Assim como em "Canções de Amor" e "Em Paris" - o cineasta francês, Christophe Honoré retrata em "A Bela Junie" as dores e prazeres dos jovens.

 Após a morte de sua mãe, Junie se muda para Paris e passa a viver com seus tios. Além disso, a jovem passa a estudar junto com seu primo, Mathias.
 Logo que muda para a nova escola, Junie passa a ser disputada pelos amigos de seu primo. Um deles, Otto, a beija dias após de conhecê-la. Os dois então, começam um relacionamento confuso e imprevisível.
 A bela garota desperta uma intensa paixão em seu professor de italiano, Nemours que acaba separarando de sua namorada (uma professora) e sua amante (uma aluna) por não conseguir parar de pensar em Junie.
 Durante toda a trama, o cineasta francês evidencia, a partir de personagens secundários, a liberdade sexual da juventude parisiense. Durante as aulas, flertes e bilhetinhos que passam de mão em mão são inevitáveis.




 Tudo parece estar indo bem na vida de Junie, até ela cair nas graças de seu professor. A partir daí uma série de acontecimentos dramáticos faz com que a garota fique ainda mais perdida em sua nova rotina.
 Christophe Honoré faz com que uma história aparentemente simples se transforme em um filme surpreendentemente interessante utilizando artifícios inusitados.

Nota: 8,5



Um comentário:

  1. Eu amei o filme e concordo "Christophe Honoré faz com que uma história aparentemente simples se transforme em um filme surpreendentemente interessante utilizando artifícios inusitados."

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